Rua Londrina nº 37, Bairro Coophema - Cuiabá/MT - CEP: 78085.225
Fone: (65) 3661 5936
e-mail: hermelindafigueiredo@hotmail.com
site: http://www.eeprofhermelindafigueiredo.com.br/
Ponto de Referência: Próximo à Av. Fernando Correa da Costa entre Parque Zé Bolo Flô e Hospital Adauto Botelho. (veja abaixo - mapa e dicas).
Data da fundação da escola: Início Janeiro de 1982
Identificação da Escola
A Escola Estadual Profª Hermelinda de Figueiredo está localizada à Rua Londrina s/nº, no bairro Coophema, Distrito do Coxipó da Ponte, no município de Cuiabá, mantida pela Secretaria de Estado de Educação do Estado de Mato Grosso – SEDUC/MT, criada pelo Decreto nº 113/83 publicada em 05/07/83, com portaria de reconhecimento publicada no Diário Oficial de 29/12/92 sob o nº 3.277/92, foi autorizada a oferecer o Ensino Fundamental através da Resolução nº 226/87 do CEE/MT publicada no Diário Oficial de 10/09/87 e está cadastrada no CNPJ sob o N° 01586615/0001- 04.
Atualmente, funciona em dois períodos: matutino e vespertino oferecendo o I Ciclo o II Ciclo e o III Ciclo do Ensino Fundamental. Norteará todo o seu trabalho por este Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação em vigor.
Nº de alunos, nos períodos matutino e vespertino:
- Matutino – 267
- Vespertino – 251
- Total - 518
História de Hermelinda de Figueiredo:
Foi Professora, HERMELINDA DE FIGUEIREDO nasceu em Cuiabá / MT, no dia 20/12/1898 e faleceu no dia 31/01/1974. Hermelinda de Figueiredo, solteira filha de Manoel Augusto de Figueiredo e Ana Vaz de Figueiredo. Sendo a 3ª filha do casal entre 05 irmãos.
Fez o curso de Normalista pela Escola Normal Pedro Celestino, diplomando-se 19/11/1923 e indo lecionar em Rosário Oeste por 01 ano e dez meses, retornando a Cuiabá em setembro de 1925. Foi professora por muitos anos e Diretora da Escola Modelo Barão de Melgaço. Seu aluno Helio Palma de Arruda no cargo de Secretário de Estado de Educação e Cultura de Mato Grosso, homenageou-a dando seu nome à Escola Estadual no Bairro Coophema - Cuiabá/MT.
Histórico da escola
A Escola Estadual “Profª Hermelinda de Figueiredo”, foi criada com o objetivo de oferecer o ensino fundamental aos filhos dos moradores do residencial Coophema, que tinham por característica, serem trabalhadores da rede bancária.
Construída em terreno pertencente à Prefeitura Municipal de Cuiabá, o seu espaço físico resumia-se em quatro salas de aula, uma sala dividida em secretaria e diretoria e dois banheiros, e, possuindo capacidade de matrícula para duzentos e quarenta alunos distribuídos nos turnos matutino e vespertino.
A escola iniciou o seu primeiro ano letivo em 02/01/1982, sob a direção da professora Rute Francisca Taveira da Silva, indicada pelo delegado de ensino de Cuiabá, em exercício na epoca.
A secretaria da escola ficou sob a responsabilidade da secretária Dina Maria Brás de Moraes, conforme autorização de nº 1.244/83.
O Diário Oficial de 05/07/83, publicou o ato de criação nº113, que criou a unidade escolar.
Oferecendo inicialmente apenas o antigo Pré Escolar e as 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries, a implantação do ensino fundamental se deu gradativamente, sendo:
• ano de 1984 = 5ª série;
• ano de 1985 = 6ª série;
• ano de 1986 = 7ª série;
• ano de 1987 = 8ª série;
Para atender a crescente demanda pela procura de vagas, a escola ampliou o seu espaço em 1992, passando então para 8 salas de aula. Nesse mesmo ano, a escola teve publicado no Diário Oficial de 29/12/92, a sua portaria de reconhecimento, sob o nº 3.277/92.
No ano de 1996, a escola aderiu ao processo de Gestão Democrática do Ensino Público Estadual, criado pela Lei nº 7.040/98, oportunidade em que a comunidade escolar elegeu a professora LUZIA MARIA COELHO, a primeira diretora eleita pela comunidade escolar através do voto direto.
No mesmo ano, a escola implantou o curso Supletivo de 1ª a 4ª e Supletivo de 5ª a 8ª série, na modalidade Jovens e Adultos, que vigorou até 1998, bem como o CBA- Ciclo Básico de Alfabetização, quando foram integradas as turmas de 1ª série do Ensino Fundamental. Este projeto visava a classificação do aluno por Idade/Ciclo, tendo cada ciclo a duração de dois anos, e tinha por objetivo extinguir a repetência entre a primeira e segunda etapa, fator comum nas turmas seriadas.
As escolas que integraram o CBA, deixaram de oferecer a educação infantil, antigo Pré Escolar, modalidade esta que ficou a cargo do município. A implantação deu-se gradativamente da seguinte forma: 1º Ciclo – 1ª fase - 1998; 2ª fase - 1999, e, 2 º Ciclo - 1ª fase - 2000. O CBA não se efetivou, por falta de uma política educacional por parte do Estado.
Ainda no ano de 1998, a escola passou também a oferecer, no período noturno, o Ensino Médio Regular, elevando o nível de graus, de 1º para 2º, conforme decreto nº 2.399/98, publicado no Diário Oficial de 13/07/98, autorização nº 64/00 CEE, publicada no Diário Oficial de 21/03/00.
A escola passou a integrar o PDE – Plano de Desenvolvimento Escolar, ainda em 1998, onde estabeleceu como missão: “assegurar um ensino de qualidade, garantindo acesso e permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos, capazes de agir na transformação da sociedade”, amparada pelos seguintes objetivos estratégicos:
• melhorar a efetividade do processo ensino/aprendizagem;
• fortalecer o clima escolar, e,
• assegurar a gestão participativa de processos.
Junto com o PDE, a escola passou também a integrar o PAPE – Programa de Adequação de Prédios Escolares e o P.M.E. – Projeto de Melhoria da Escola, sendo esses projetos, financiados pelo Banco Mundial, através do Ministério da Educação e do Desporto.
Em 1999, no período noturno, tiveram início as Turmas de Aceleração, visando atender àqueles alunos que estavam fora da faixa etária, estendendo para o período vespertino, no ano de 2000, sendo extinto ao findar o referido ano letivo, em razão do baixo aproveitamento dos alunos.
No ano de 1999, também, ocorreram modificações no sistema de avaliação da escola, sendo que a mais importante, foi a realização de reuniões bimestrais do Conselho de Classe, onde o conselheiros, analisando quesitos como: responsabilidade, assiduidade e interesse, definem uma pontuação complementar, que passa a somar com a nota do aluno, (ver Projeto de Avaliação da Escola).
